Diversas pesquisas científicas estão validando e comprovando a eficácia do tratamento com Reiki como Técnica de Cura, demonstrando resultados positivos e promissores em relação aos avanços da cura integral e holística.
Reiki agora já tem seu espaço garantido na prevenção de doenças e de desequilíbrios, assim como coadjuvante no tratamento tradicional.
1º. Experimento
Comprova a importância da iniciação no Reiki para a aplicação das posições do tratamento
A meta desta experiência era eliminar o efeito placebo.
No centro médico St. Vincent em Nova Iorque a experiência foi efetuada por Janet Quinn, diretora assistente de enfermagem na Universidade da Carolina do Sul.
Trinta pacientes com problemas cardíacos receberam vinte perguntas de um teste psicológico para determinar o nível de ansiedade.
Eles foram tratados por um grupo treinado em Reiki.
Outro grupo de controle, com o mesmo número de pacientes, também com problemas cardíacos, tiveram seus níveis de ansiedade avaliados, porém este grupo foi tratado por pessoas não treinadas em Reiki, que imitaram as mesmas posições de imposição de mãos.Resultado:
No primeiro grupo, dezessete por cento tiveram o nível de ansiedade diminuído depois de cinco minutos de tratamento; o outro grupo não apresentou nenhuma modificação.2º. Experimento:
Comprova que feridas são curadas mais rapidamente quando Reiki é aplicado sobre elas
Daniel Wirth, atuando na Instituição Ciências Internacional de Cura em Orinda – Califórnia, conduziu um experimento controlado usando Reiki.
Neste experimento, quarenta e quatro estudantes de faculdade, do sexo masculino, receberam feridas idênticas infligidas por um doutor no ombro direito ou esquerdo.
Vinte e três receberam Reiki e os outros vinte não.
Os tratamentos eram ministrados de tal modo que a possibilidade de um efeito placebo estava eliminada.
Todos os quarenta e quatro estudantes estendem os braços através de um buraco na parede.
No outro quarto, estava o reikiano administrando Reiki sem os tocar.
Nem todos receberam Reiki.
Foi-lhes informado que o experimento era sobre a condutividade elétrica do corpo.
Ninguém sabia que a experiência era sobre cura.
Resultado:
No oitavo dia as feridas do grupo tratado tinham melhorado 93,5 por cento comparados com 67,3 por cento dos não tratados.
3º. Experimento:
Comprova a elevação da frequência do campo magnético nas mãos de pessoas iniciadas em Reiki.
Dr. John Zimmerman, da Universidade de Colorado, usando um SQUID (Dispositivo Supercondutor de Interferência Quântica) descobriu que campos magnéticos são criados ao redor das mãos de aplicadores de Reiki.
As frequências dos campos magnéticos que cercam as mãos dos reikianos eram de ondas do tipo alfa e gama, semelhante as observadas no cérebro de meditadores.4º. Experimento:
Comprova que o Reiki eleva a capacidade de destruição de células cancerígenas.
Para entender as alterações biológicas do Reiki, o psicobiólogo Ricardo Monezi testou o tratamento em camundongos com câncer.
“O animal não tem elaboração psicológica, fé, crenças e a empatia pelo tratador. A partir da experimentação com eles, procuramos isolar o efeito placebo”, diz Ricardo Monezi.
Para a sua pesquisa na USP, Monezi escolheu o Reiki entre todas as práticas de imposição de mãos por tratar-se da única sem conotação religiosa.
No experimento, a equipe de pesquisadores dividiu 60 camundongos com tumores em três grupos.
O grupo controle não recebeu nenhum tipo de tratamento; o grupo “controle-luva” recebeu imposição com um par de luvas preso a cabos de madeira; e o grupo “impostação” teve o tratamento tradicional sempre pelas mãos da mesma pessoa.
Os animais foram avaliados quanto a sua resposta imunológica, ou seja, a capacidade do organismo de destruir tumores.
Resultado:
Os resultados mostraram que, nos animais do grupo “impostação”, os glóbulos brancos e células imunológicas tinham dobrado sua capacidade de reconhecer e destruir as células cancerígenas.
“Não sabemos ainda distinguir se a energia que o Reiki trabalha é magnética, elétrica ou eletromagnética. Os artigos descrevem-na como ‘energia sutil’, de natureza não esclarecida pela física atual”, diz Monezi.
Segundo ele, essa energia produz ondas físicas, que liberam alguns hormônios capazes de ativar as células de defesa do corpo.
A conclusão do estudo foi que as alterações fisiológicas do grupo que passou pelo tratamento não são decorrentes de efeito placebo.
A equipe de Monezi começou agora a analisar os efeitos do Reiki em seres humanos.
O estudo ainda não está completo, mas o psicobiólogo adianta que o primeiro grupo de 16 pessoas, apresenta resultados positivos.
Os resultados sugerem uma melhoria, por exemplo, na qualidade de vida e diminuição de sintomas de ansiedade e depressão.
O trabalho faz parte de sua tese de doutorado pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp).